Gatos têm ronronar especial para manipular humanos
Você acha que é charme? Na verdade, o ronronar do seu gato é estratégico: ou ele quer uma coceira específica, ou quer que você se levante do sofá para atendê-lo (entre outras coisas). A descoberta foi feita por pesquisadores de uma universidade, os gatos emitem um som especial, que tem a frequência parecida com o choro de bebês humanos, quando querem manipular seus donos.
De acordo com os cientistas, eles desenvolveram essa técnica (de produzir um ruído de baixa frequência) porque aprenderam que o som, um tanto irritante aos nossos ouvidos, faz com que obtenham uma resposta humana. Você, que tem gato, consegue distinguir um miau qualquer de um miau manipulador?
Ratos machos gostam de doces; fêmeas preferem cocaína
Em uma universidade da Californi, ratinhos foram treinados para pressionar duas alavancas: uma para ganhar doces e outra para receber uma pequena dose de cocaína. Então, foram liberados para escolher à vontade entre ambas as ofertas. Segundo o líder do estudo, as fêmeas pressionaram a alavanca da cocaína “significativamente” mais vezes do que os machos, que escolheram “principalmente” os doces. Quando os pesquisadores dobraram a dose de cocaína disponível, entretanto, ambos os sexos passaram a ir para cima da droga. “Mas as fêmeas ainda preferiram a cocaína mais do que os machos”, disse o líder da pesquisa.
Se isso indica que a mulher tem uma tendência natural maior ao vício? Parece que sim. “Estudos sobre a dependência de cocaína nos humanos mostram que as mulheres se viciam mais rápido do que os homens, e também que aguentam períodos menores sem a droga“, aponta o pesquisador. Os ratinhos não mentem: “tudo indica que o sexo feminino é mais fácil do que o masculino a sacrificar até a comida por pequenas doses de cocaína“.
Cadelas são mais inteligentes do que cachorros
Um estudo em uma unciversidade na Austrália constatou que os cérebros de machos e fêmeas apresentam certas diferenças. E que elas são mais espertas, de acordo com um teste criado para mexer com as cabecinha dos cachorros: bola grande desaparecia atrás de uma mesa, enquanto outra, bem menor, aparecia do outro lado.
Segundo os pesquisadores, as cadelas percebiam que a bola não era a mesma. Mas os cachorros, bobinhos, não. Como eles sabem? Dá para deduzir pelo pouco tempo que as fêmeas passavam olhando para o objeto – “se algo inesperado ou, digamos, impossível acontece, os animais (assim como as crianças pequenas) observam o evento por mais tempo“, diz o líder do estudo, Corsin Müller.